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domingo, 12 de janeiro de 2014

1ª aula introdução a informática

1ª aula introdução a informática

Introdução à Informática 
Introdução à informática 
 Introdução à informática para aqueles que estão começando a usar o computador 
e não sabem o que é arquivo, RAM, sistema operacional, disquete, etc... 
Aqui vou explicar uma série de princípios sobre o funcionamento interno dos 
computadores. Esses princípios são válidos para qualquer tipo de computador, não 
importa o tamanho, a marca, o modelo, ou se trata de um computador novo ou antigo. 
Conhecendo o computador, você entenderá melhor o seu funcionamento e poderá tirar 
mais proveito do seu micro. 
 
 
1 - História da Computação 
 
Os modernos chips dos computadores devem sua existência ao trabalho de 
inventores geniais, durante três séculos. 
Charles Babbage, considerado o pai do computador atual, construiu em 1830 o 
primeiro computador do mundo, cem anos antes de se tornar realidade. O projeto de 
Babbage apresentava desvantagens; uma delas era o fato de que o seu computador 
deveria ser mecânico, e a outra era a precariedade da engenharia da época. Apesar dos 
problemas, 
Charles Babbage construiu um aparelho que impressionou o governo inglês. Entretanto, 
a história da computação começou muito antes. Como sabemos, o computador é uma 
máquina capaz de efetuar cálculos com um grupo de números e ainda adaptável para 
efetuar novos cálculos com um outro grupo de números. O primeiro "modelo" foi o 
ábaco, usado desde 2000 a.C. Ele é um tipo de computador em que se pode ver 
claramente a soma nos fios. 
Blaise Pascal, matemático, físico e filósofo francês, inventou a primeira 
calculadora mecânica em 1642. A calculadora trabalhava perfeitamente, ela transferia os 
números da coluna de unidades para a coluna de dezenas por um dispositivo semelhante 
a um velocímetro do automóvel. Pascal chamou sua invenção de Pascalina. 
Nos anos que se seguiram, vários projetos foram feitos com intuito de 
aperfeiçoar essa primeira calculadora. Entretanto, nada de significativo aconteceu, até 
que Babbage e Ada Lovelace começaram a considerar melhor o problema. Em 1822, 
Babbage apresentou a Sociedade Real de Astronomia o primeiro modelo de uma 
máquina de "diferença", capaz de fazer cálculos necessários para elaborar uma tabela de 
logaritmos. O nome da máquina foi derivado de uma técnica de matemática abstrata, o 
método das diferenças. Com o incentivo da sociedade, Charles Babbage continuou a 
trabalhar no aperfeiçoamento da máquina. 
Com Ada Lovelace, filha de Lord Byron, iniciou um projeto mais ambicioso 
para construir uma "máquina analítica". Foi projetada para calcular valores de funções 
matemáticas bem mais complexas que as funções logarítmicas. A máquina era enorme, 
demonstrava inúmeros problemas e simplesmente não funcionava. Grande parte da 
arquitetura lógica e da estrutura dos computadores atuais provém dos projetos de 
Charles Babbage, que é lembrado como um dos fundadores da computação moderna. 
Essas máquinas eram chamadas de calculadoras. No início do século 20 já eram 
comuns as calculadoras mecânicas e elétricas. As calculadoras elétricas eram baseadas 
em um pequeno dispositivo elétrico, chamado de RELÉ. Os relés tinham 
aproximadamente o tamanho de uma caixa de fósforos. Máquinas calculadoras

Introdução à Informática 
construídas com relés eram muito grandes, pois para construí-las eram necessários 
centenas de relés.
As calculadoras elétricas, construídas com relés, eram muito melhores que as 
mecânicas. Eram mais rápidas e mais difíceis de apresentar defeitos. É verdade, essa 
estória de "erro do computador" já existia na época. As calculadoras mecânicas 
apresentavam muitos defeitos, da mesma forma como ocorre com qualquer máquina 
mecânica. As calculadoras a relé também apresentavam defeitos, mas eram muito mais 
raros. Resumindo, as calculadoras existentes até mais ou menos 1930 podiam ser de 
dois tipos: 
 
• Mecânicas: Lentas, apresentavam muitos defeitos. 
 
• Elétricas: Um pouco mais rápidas, e apresentavam defeitos, mas menos que 
as mecânicas. 
 
Já nos anos 30 existiam as válvulas eletrônicas, muito usadas em rádios. Um daqueles 
antigos rádios possuíam mais ou menos uma dúzia de válvulas eletrônicas. As válvulas 
funcionavam como relés mais sofisticados. Eram muito mais rápidas que os relés, mas 
tinham o inconveniente de durarem pouco tempo. Após cerca de 1000 horas de uso, as 
válvulas "queimavam", assim como ocorre com as lâmpadas. Era então necessário 
trocar a válvula queimada. 
 
Podemos ver na figura 2 uma válvula eletrônica. 
Introdução à Informática 
Em 1946 foi inventado o primeiro computador eletrônico de grande porte, o 
Eniac. 
Construído na Universidade da Pensilvânia, apresentava aproximadamente 
18.000 válvulas e ocupava o espaço de uma sala. O objetivo do Eniac era ajudar o 
exército americano durante a 2ª guerra mundial. Apesar de não poder armazenar 
programas ou guardar mais que 20 dezenas de números digitais, o Eniac podia realizar 
aproximadamente 5.000 somas por segundo, ou seja, podia calcular a trajetória ou 
ângulo de uma bomba em 20 segundos. 
O peso aproximado do Eniac era de 30 toneladas. Com o revolucionário invento 
do Eniac, estava claro para muitas pessoas que trabalhavam no desenvolvimento do 
Eniac, que havia meio para melhorar a performance desse computador
Ainda nessa época, os computadores eram chamados de "calculadoras". Um dos 
famosos computadores da época era chamado de ENIAC (Electronic Numeric Integrator 
and Calculator). A partir de 1951, começou a surgir empresas especializadas no 
comercio de computadores como a UNIVAC nos Estados Unidos e a Ferranti Mark I 
na Inglaterra. 
A UNIVAC lançou um computador com o mesmo nome da empresa 
(UNIVAC), que processava cada dígito com mais precisão. 
Ele possuía uma freqüência de clock de 2.25 Mhz e podia calcular números de 
dez dígitos com uma velocidade de 100.000 cálculos por segundo. O UNIVAC podia 
gravar em sua fita magnética, dados com a velocidade de 40.000 dígitos binários por 
segundo (bits). 
 
 

CES 2014: Razer lança PC modular que facilita montagem e upgrade

CES 2014: Razer lança PC modular que facilita montagem e upgrade

A Razer apresentou na CES 2014, em Las Vegas, nos EUA, um protótipo peculiar de um PC gamer modular. Chamado de "Christine", o projeto é uma torre de desktop diferente com diversos encaixes onde são acoplados módulos com as peças de hardware do computador como a CPU, GPU, memória e HDs.
Confira todas as novidades da CES 2014
O computador Christine, da Razer, deve agradar em cheio os consumidores que gostam de personalizar e realizar upgrades em seus computadores. Com desing moderno, o protótipo que utiliza módulos de hardware com conexões do tipo PCI-Express de fácil instalação.
O projeto do computador Christine foi desenvolvido para facilitar upgrades de hardware por pessoas que não tem conhecimento técnico. Ao acoplar um dos módulos na torre central, o computador irá identificá-los automaticamente, sem que haja necessidade de qualquer tipo de configuração extra.
Além do seu visual em forma de árvore, que por si só facilita o resfriamento dos componentes, cada módulo é equipado com um sistema de refrigeração líquida. Outra característica que chama atenção é o seu sistema de cancelamento de ruído, que faz com que o protótipo funcione silenciosamente.
Segundo a Razer, os módulos poderão ser vendidos separadamente e serão fabricados tanto pela própria companhia, como por outras empresas parceiras. Além disso, o computador seria capaz de executar diversos sistemas operacionais de acordo com a preferência do usuário.
Via The Next Web e BGR

1/01/2014 09h56 - Atualizado em 11/01/2014 09h56 Câmeras para 2014: veja alguns dos principais modelos lançados na CES


1/01/2014 09h56 - Atualizado em 11/01/2014 09h56

Câmeras para 2014: veja alguns dos principais modelos lançados na CES

As câmeras fotográficas digitais ainda têm seu espaço garantido no mercado de tecnologia. Pelo menos é o que indicam os diversos lançamentos da área da fotografia na CES 2014. Nos dias de evento, várias novas máquinas, dos mais diferentes tipos, foram apresentadas. E o TechTudo reuniu as principais delas nesta lista.
canon - Uma das empresas mais famosas da área da fotografia na CES 2014, a Canon fez a apresentaçao da camera N100, voltada para as “selfies” e para o compartilhamento das fotos nas redes sociais. Possui botão de publicação direta, NFC, tela que gira e ainda uma segunda câmera para colocar o fotógrafo na imagem que está sendo clicada. Com o seu sensor CMOS (de área estimada entre 1 e 1,7 polegada), o processador óptico DIGIC 6, zoom óptico de 5X e lente equivalente a uma 24-120mm com f/1.8-5.7, fotografa com a resolução de até 12 megapixels e filma Full HD a 30 fps.
Câmera da Canon foi feita para selfies (Foto: Divulgação/Canon)
Panasonic - A Panasonic fez alguns grandes lançamentos na CES 2014, e um deles foi justamente uma câmera. A A100 4K é uma actioncam, mas um pouquinho diferente das atualmente no mercado, como a GoPro. Primeiro, claro, por filmar em 4K. Mas seu visual também é diferente, chegando a lembrar um daqueles walkmans que se usava para ouvir música, com uma pulseira no pulso, há algum tempo – porém, conectado a uma lente que fica posicionada no ouvido (ou em outro lugar que o usuário quiser). A princípio, pode soar um pouco estranho, mas promete. Tem porta HDMI, é à prova d’água e faz streaming.
Polaroid - A Polaroid lançou uma minicâmera, chamada C3, que também é voltada para a prática de esportes. Porém, assim como a da Panasonic, tem um visual diferente. Mas neste caso bem menor. É um pequeno cubo de 35 mm² de face equipada com uma lente olho-de-peixe capaz de fazer imagens com 120 graus. Ela fotografa com 5 megapixels, é a prova d’água, tem slot para cartão microSD e conectividades WiFi e Bluetooth. O preço também é um atrativo: US$ 99 (cerca de R$ 234). O visual lembra o ícone do Instagram – e falando nisso, ela confirmou o lançamento da Socialmatic, “a câmera do Instagram”
Sony - Uma câmera portátil 4K com lentes Carl Zeiss, iluminação traseira para auxiliar o sensor de imagem, e conexão a smartphones e tablets. É a filmadora FDR AX-100, uma grande novidade da Sony, que custará US$ 2 mil (cerca de US$ 5 mil). Mas não é apenas ela. A empresa lançou ainda a Alpha 5000, o menor modelo do mercado que utiliza lentes intercambiáveis. Ela tem 20,1 megapixels, WiFi e display de 180 graus.
Fujifilm - A Fuji foi uma das empresas mais ativas da CES 2014 em termos de lançamentos de câmeras. Dentre elas a XP70, de 16 megapixels e capaz de filmar em HD, com Wi-Fi e à prova dágua, à prova de choque, de congelamento e de poeira. Há ainda quatro modelos com bastante aproximação de imagem: a S8600, com 36x de zoom, e as S1, S9400W e S9200, com 50x. Uma versão preta da X100S Black com lente de 23mm, sensor CMOS II e 16,3 megapixels.
Samsung - Após o sucesso da Galaxy Camera, a Samsung lançou a Galaxy Camera 2. Ela roda Android, como sua antecessora, tem uma tela Full HD e o visual semelhante à característica tradicional dos gadgets da linha Galaxy. Entretanto, na parte frontal possui sua lente que a identifica como uma câmera. É equipada ainda com um sensor BSI com 1/2,3″, 16,3 megapixels, vídeo Full HD, zoom de 21 vezes e flash Xenon.


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Conteúdo preconceituoso na internet pode gerar ação criminal contra fontes Caso do anúncio de "Negros a R$ 1" no MercadoLivre pode render prejuízos ao site

Conteúdo preconceituoso na internet pode gerar ação criminal contra fontes

Caso do anúncio de "Negros a R$ 1" no MercadoLivre pode render prejuízos ao site
Legislação comum pode julgar casos na internet 
Apesar de o Brasil ainda não contar com uma legislação específica para tratar de casos na internet, as leis vigentes são suficientes para julgar e condenar atos de racismo e qualquer outro tipo de preconceito em redes sociais, blogs e qualquer outro website. Esse aviso é do advogado Leonardo Ranna, consultado pela revista Info. Ele explica que é possível que o Ministério Público ou qualquer indivíduo que se sinta ofendido pelas postagens indevidas mova uma ação criminal contra o site em questão ou contra o autor. Até quem reproduzir o conteúdo pode responder e ser condenado a pagar indenizações.
Para Ranna, o fato de os administradores dos domínios lucrarem com as visualizações de suas páginas com conteúdo impróprio classifica a ação com criminosa, incitando o preconceito. O assunto ficou em evidência por conta de um anúncio que foi ao ar no MercadoLivre na semana passada vendendo “Negros a R$ 1”. Nesse caso, tanto o site quanto o autor podem ser responsabilizados por incitação ao racismo.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro e órgãos de proteção à igualdade racial solicitaram ao MercadoLivre a identificação da pessoa que publicou o conteúdo em questão para que uma denúncia fosse feita pelo Ministério Público. Até o momento, entretanto, não há informações sobre o andamento desse caso específico.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Adicionar memória RAM sempre vai deixar o meu PC mais rápido? Nem sempre adicionar mais um pente de memória RAM vai resolver a lentidão ou os travamentos do seu computador

Adicionar memória RAM sempre vai deixar o meu PC mais rápido?

Nem sempre adicionar mais um pente de memória RAM vai resolver a lentidão ou os travamentos do seu computador



(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock
Você está navegando na internet, passando pela sua timeline no Facebook, lendo algumas notícias no Tecmundo e baixando um dos novos programas publicados pelo Baixaki, enquanto escuta música.
De repente, ao transitar entre as abas do navegador ou abrir o player de música para avançar a faixa em execução, o computador apresenta um comportamento estranho: leva vários segundos para realizar a ação, até que em um momento ele fica completamente paralisado.
É bem possível que em uma situação como essa muitas pessoas cheguem à imediata conclusão de que a máquina está precisando de mais memória RAM e já comecem a pesquisar o preço de mais um pente com 2 GB ou 4 GB. Mas será que adicionar RAM sempre vai deixar o seu PC mais rápido? É exatamente isso o que vamos tentar desmistificar neste artigo.

RAM não é a resposta para todos os seus problemas

Sendo bastante objetivos, a resposta para a pergunta que dá título a esta matéria é: não. Colocar mais e mais memória RAM toda a vez que o computador dá um sinal de lentidão não significa necessariamente que a sua máquina vá apresentar um aumento de desempenho — embora, em alguns casos, um pouco mais de RAM possa ser suficiente para “desafogar” o PC e mantê-lo utilizável.
(Fonte da imagem: Divulgação/Corsair)
A memória RAM acessa os dados de forma não sequencial. Qualquer setor livre encontrado é preenchido com a nova informação a ser processada pela CPU, acelerando em muito os procedimentos de leitura e escrita. Outra peculiaridade deste componente é a sua volatilidade, o que significa que todos os dados armazenados nele podem ser perdidos quando o computador é desligado.
Assim, basicamente, a RAM funciona como um mecanismo de apoio para o processador, armazenando os dados mais utilizados pelos programas em uso e colaborando para a transferência deles pelo disco de armazenamento permanente (ROM). Como você deve ter percebido, a memória RAM atua em completa cooperação com outros componentes.
Dessa forma, ela não é a única responsável pela velocidade do PC. Em outras palavras, não adiantaria você colocar 12 GB de RAM no computador se o HD e a CPU dele estão ultrapassados. Para saber mais detalhes do que é e como funciona a memória RAM, não deixe de conferir este e  este outro artigo.

Eu realmente preciso de mais do que 4 GB de RAM?

Esse segundo questionamento que levantamos nesta publicação é ainda menos “exato”. Na verdade, a resposta para ele depende do seu perfil de utilização do computador. O que podemos dizer é que a maioria dos computadores comparados há dois ou três anos provavelmente possui memória RAM suficiente para suportar a rotina de usuários comuns — como explorar a web, reproduzir músicas e vídeos ou editar documentos de texto.
Atualmente, é difícil encontrar um computador novo à venda que possua menos do que 2 GB de RAM — quantidade satisfatória para as atividades mencionadas no parágrafo anterior. Contudo, existe uma enorme variedade de modelos com preços acessíveis que trazem 4 GB de memória de acesso aleatório (do inglês Random Access Memory).
(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)
Tais computadores já aguentam um cotidiano mais exigente, incluindo o uso de editores de imagem profissionais, o processamento de um número grande de tarefas simultâneas e a jogatina de alguns jogos mais recentes e pesados — embora, como já vimos antes, existam outros componentes essenciais para que todas essas atividades sejam desempenhadas de forma satisfatória.
Você realmente necessitará de 6 GB, 8 GB ou mais de memória RAM caso pretenda realizar atividades extremamente exigentes da máquina, como editar vídeos profissionalmente, ou deseje jogar os games recém-lançados e cheios de detalhamento gráficos com todas as configurações no “máximo”.

O que fazer para ter um PC mais rápido?

Conforme já explicamos, entupir o computador de memória RAM não é garantia de obter um PC mais veloz e eficiente. Se você está tendo problemas para rodar o Photoshop ou máquinas virtuais, por exemplo, é possível que adicionar mais RAM ao seu computador resolva os travamentos.
Mas, para tornar a sua máquina efetivamente mais rápida, o ideal seria investir também em um processador mais moderno e um disco de armazenamento SSD. Apesar de muitas pessoas não acreditarem, a presença de um SSD pode fazer muita diferença, como pudemos comprovar nesta materia que publicamos este ano.
Lado a lado estão um disco rígido (esquerda) e uma unidade SSD (direita). (Fonte da imagem: Reprodução/Tecmundo)
De acordo com nossos testes, você nem precisa comprar um disco SSD com 500 GB, por exemplo, para substituir o disco rígido convencional (componente que tem um elevadíssimo custo no Brasil). Adotando uma unidade de menor tamanho, 32 GB ou 64 GB, em paralelo com o HD comum já pode oferecer uma performance melhorada bastante relevante.

Dicas para não colocar a mão no bolso

Em vez de tentar resolver a lentidão do seu PC por meio de componentes de hardware, você pode amenizar esse problema via software e, assim, evitar gastar dinheiro desnecessariamente. Abaixo você conta com algumas sugestões de leitura para isso:







Imagens de teste foram produzidas em 3D com base em ambientes reais escaneados

Imagens de teste foram produzidas em 3D com base em ambientes reais escaneados

Um pouco decepcionado com os gráficos da nova geração? Então olhe as imagens do vídeo acima. Elas são apenas um teste para o game Get Even, e mostram o que pode ser os verdadeiros gráficos da nova geração.
As imagens foram criadas em 3D com base em ambientes reais escaneados através de um dispositivo chamado Thorskan, desenvolvido por uma empresa polonesa chamada Better Reality.
A tecnologia que permitiu criar esses impressionantes efeitos foi desenvolvida para ser usada por estúdios de Hollywood, como o 20th Century Fox, mas a empresa afirma que ela também poderá ser usada por desenvolvedoras de jogos de video game.
Imagem conceito do game (Fonte da imagem: Get Even Game)

No ano que vem

E para a felicidade de todos os gamers, já existe um estúdio usando a tecnologia: o The Farm 51, cujo jogo (Get Even) usará o Thorskan para recriar ambientes reais. O game será lançado em 2015 para PC, Xbox One e Playstation 4.
Como era de se esperar, a primeira safra de games desta nova geração não conseguiu mostrar o que os sistemas são realmente capazes de fazer. Os títulos exclusivos ou foram produzidos com pressa, ou basearam-se em uma enxurrada de efeitos de partículas, enquanto os multiplataformas ganharam gráficos da geração anterior.
Mas, ao que parece, tudo deve mudar no ano que vem! E você? Animado com as possibilidades?

Jogos podem distorcer a percepção de "mundo real", diz pesquisa Popups durante conversas com amigos e até mesmo Head-up Displays enquanto se dirige são algumas das pseudoalucinações vistas pelos gamers

Jogos podem distorcer a percepção de "mundo real", diz pesquisa

Popups durante conversas com amigos e até mesmo Head-up Displays enquanto se dirige são algumas das pseudoalucinações vistas pelos gamers
Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Nottingham Trent afirma que a percepção visual de jogadores pode ser de fato distorcida por jogos. Ao analisar os efeitos colaterais provocados por este tipo de entretenimento virtual sobre quase 500 pessoas, os especialistas constataram que muitos dos gamers possuem “visões alteradas do mundo real logo após uma sessão de jogatina”. Os mecanismos mentais responsáveis por afetar a forma como os “objetos reais” podem ser percebidos ainda são pouco conhecidos.

O que é visto?

A pesquisa, publicada pelo periódico International Journal of Human-Computer Interaction, levou em conta as experiências testemunhadas por 483 pessoas – informações essas coletadas todas a partir de 54 fóruns online sobre jogos. E, conforme relatado pelos gamers, algumas das seguintes distorções aparecem, por vezes, em frente aos olhos dos jogadores:
  • “Popups” durante conversas: algumas “janelas” (parecidas com as de publicidade que se abrem de repente em sites) acabam pipocando em frente a alguns interlocutores;
  • “Head-up Displays” enquanto se dirige: informações como trajeto, velocidade do carro e quantidade de voltas faltantes para a conclusão de uma corrida são informações disponíveis aos jogadores conhecidas como “Head-up Displays” (HUDs) – enquanto "dirigem de verdade", alguns dos gamers confessam enxergar esses tipos de imagens no para-brisa.


Essas distorções de percepção levaram a psicóloga Angelica Ortiz de Gortari e o professor Mark Griffiths a elaborar o conceito de Game Transfer Phenomena (GTP), que se refere justamente às experiências sensoriais alternativas de jogadores.

Constatações

As pseudoalucinações podem acontecer durante, imediatamente após e depois de um certo tempo seguinte à jogatina. Apesar de já existirem estudos relacionados a “efeitos colaterais” e a “imagens-fantasmas”, a relação entre as visões distorcidas e o mecanismo cerebral dos jogadores parece ser ainda mais particular.
De acordo com os pesquisadores, o fenômeno GTP está diretamente relacionado às associações dos gamers de elementos “do mundo real” às experiências de jogos. Parece ainda que as imagens de video games aparecem de forma involuntária e chegam até a travar alguns dos hábitos mais básicos do cotidiano – alguns dos jogadores, por exemplo, não conseguem dormir ou se concentrar em atividades durante a manifestação do GTP.
(Fonte da imagem: Reprodução/Scene360)
“As experiências visuais definidas como GTP nos mostram uma relação psicológica com os mecanismos cognitivos de percepção e a possibilidade de aprendizagem com os jogos sem mesmo a intenção [por parte dos jogadores]”, afirma Ortiz de Gortari. “Isso nos convida a refletir sobre os efeitos de uma exposição prolongada aos estímulos sintéticos”, comenta ainda a especialista.

Não há um padrão

Diferentes jogadores interpretam naturalmente de formas alternativas o fenômeno GTP, uma vez que os hábitos de cada pessoa são o que parece determinar o grau de percepção desses elementos ilusórios. “Alguns dos gamers podem ser mais suscetíveis que outros. Essas experiências parecer ser de rápida duração, mas alguns dos jogadores as vivenciam de modo recorrente”, esclarece Griffiths.
Poucas constatações foram feitas pela dupla de especialistas. Porém, sabe-se que o mecanismo mental relacionado à percepção de objetos se comunica de alguma forma às variações de ordem psicológica de quem vivencia o GTP. “Este estudo nos mostra a necessidade de investigações sobre as adoções neurais dos efeitos colaterais produzidos por jogos como uma forma de encorajar uma jogatina saudável”, reconhecem, por fim, os pesquisadores.